Semana: 7 a 20 de abril
Atividades 1
1. Atividades comuns para todos os participantes:
a) Ler e explorar os recursos recomendados.
b) Comentário individual no fórum - discussão de tema.
Aqui fica registado o meu comentário:
Sou Psicóloga e desde que terminei o meu curso (2004) tenho verificado ao longo dos tempos algumas alterações ao nível do perfil dos alunos que integram os estabelecimentos de ensino.
Como já foi referido pelos comentários anteriores também considero que a sensibilização a toda a comunidade educativa ainda é determinante e que a formação inicial dos professores é claramente um fator decisivo para a inclusão
dos alunos com NEE. Mas, surgem-me algumas questões: será que a formação inicial dos professores é suficiente? Para trabalhar com alunos NEE não será também determinante os profissionais terem sensibilidade e perfil?
Para encontrar algumas respostas às minhas questões li vários documentos, do qual selecionei o estudo que partilho convosco, “Agência Europeia para as NEE e Educação Inclusiva”, denominado por Formação de Professores para a Inclusão - PERFIL DE PROFESSORES INCLUSIVOS (2012) http://www.european-agency.org/publications/ereports/te4i-profile/te4i-profile-of-inclusive-teachers#sthash.TEN0u9uU.dpuf, parecendo-me bastante interessante.
Em primeiro lugar, pelo seu objeto de estudo e resultados: pretendeu identificar as capacidades, conhecimentos, atitudes e valores necessários (traçando um Perfil) a todos os que ingressam na profissão de professor, independentemente do conteúdo curricular, da faixa etária dos alunos ou do nível de ensino da escola em que iriam lecionar. O Perfil foi desenhado a partir dos resultados do projeto, articulando-os com o quadro de valores e de competências necessárias a todos os professores, em turmas inclusivas. As áreas de competência são compostas por
três elementos: atitudes, conhecimentos (saberes) e capacidades (saber fazer). Uma determinada atitude ou convicção requer um determinado conhecimento ou nível de compreensão e seguidamente capacidades (saber fazer) para implementar esse conhecimento numa situação prática. Foram identificados quatro valores fundamentais que devem estar na base da formação de professores em contexto inclusivo:
1. Valorização da diversidade – a diferença é considerada um recurso e um valor para a educação;
2. Apoiar todos os alunos – os professores têm elevadas expectativas sobre os resultados a atingir por todos os alunos;
3. Trabalho com outras pessoas – colaboração e trabalho em equipa são metodologias essenciais para todos os professores;
4. Desenvolvimento profissional e pessoal – o ensino é uma atividade de aprendizagem e os professores assumem a responsabilidade pela sua aprendizagem ao longo da vida.
Pois os novos professores devem compreender as complexidades do ensino e da aprendizagem e os muitos fatores que as afetam. Devem reconhecer que todos os alunos devem ser ativamente envolvidos em dar sentido à sua aprendizagem, ao invés de consumidores passivos de conteúdos curriculares rigidamente prescritos.
Em segundo lugar, a pretensão do mesmo, fazer eco aos formadores de professores e aos decisores políticos da área da formação inicial de professores. Ora nem mais! Estes ocupam uma posição influenciadora na política de formação de professores para a inclusão e, deste modo, poderão iniciar e implementar mudanças nas práticas. Pois os resultados apontam que a formação de professores para a inclusão é um ponto de alavancagem para as mudanças sistémicas necessárias na educação inclusiva em geral. Agora, resta-nos esperar…
2. Escolha uma das alternativas de atividades (individual ou em grupo):
a) Selecione um documento de referência, constante dos recursos do módulo 1 (publicações do MEC ou da Agência
Europeia) e elabore um esquema, sintetizando os principais aspetos. Poderá utilizar qualquer ferramenta de apresentação ou mapa de conceitos (Bubbl.us; Mindomo; MindMeister; Mind42; Xmind; veja no guião do curso em ferramentas e demos). Submeta o URL no fórum de submissão e discussão dos trabalhos. Registe nos e-portefólios individuais.
b) Elabore uma linha cronológica sobre os modelos e evolução das perspetivas sobre deficiência. Poderá utilizar qualquer ferramenta de timeline (Tiki-Toki, Dipity,Timeglider...veja no guião do curso em ferramentas e demos).
Disponibilize o URL no fórum de submissão e discussão dos trabalhos. Registe no e-portefólio individual.
c)Produza uma apresentação sobre aspetos das políticas de inclusão e medidas educativas (Prezi, Slideshare, Knovio, Lino… consulte guião do curso em ferramentas e demos). Disponibilize o URL no fórum de submissão e discussão dos trabalhos. Registe no e-portefólio individual.
Constitui grupo com a colega Cristina Martins, denominado por CRISLEO do qual deixo o link do nosso trabalho:
http://prezi.com/uwokaywcpnbm/pei/?utm_source=facebook&utm_medium=ending_bar_share
Atividades 1
1. Atividades comuns para todos os participantes:
a) Ler e explorar os recursos recomendados.
b) Comentário individual no fórum - discussão de tema.
Aqui fica registado o meu comentário:
Sou Psicóloga e desde que terminei o meu curso (2004) tenho verificado ao longo dos tempos algumas alterações ao nível do perfil dos alunos que integram os estabelecimentos de ensino.
Como já foi referido pelos comentários anteriores também considero que a sensibilização a toda a comunidade educativa ainda é determinante e que a formação inicial dos professores é claramente um fator decisivo para a inclusão
dos alunos com NEE. Mas, surgem-me algumas questões: será que a formação inicial dos professores é suficiente? Para trabalhar com alunos NEE não será também determinante os profissionais terem sensibilidade e perfil?
Para encontrar algumas respostas às minhas questões li vários documentos, do qual selecionei o estudo que partilho convosco, “Agência Europeia para as NEE e Educação Inclusiva”, denominado por Formação de Professores para a Inclusão - PERFIL DE PROFESSORES INCLUSIVOS (2012) http://www.european-agency.org/publications/ereports/te4i-profile/te4i-profile-of-inclusive-teachers#sthash.TEN0u9uU.dpuf, parecendo-me bastante interessante.
Em primeiro lugar, pelo seu objeto de estudo e resultados: pretendeu identificar as capacidades, conhecimentos, atitudes e valores necessários (traçando um Perfil) a todos os que ingressam na profissão de professor, independentemente do conteúdo curricular, da faixa etária dos alunos ou do nível de ensino da escola em que iriam lecionar. O Perfil foi desenhado a partir dos resultados do projeto, articulando-os com o quadro de valores e de competências necessárias a todos os professores, em turmas inclusivas. As áreas de competência são compostas por
três elementos: atitudes, conhecimentos (saberes) e capacidades (saber fazer). Uma determinada atitude ou convicção requer um determinado conhecimento ou nível de compreensão e seguidamente capacidades (saber fazer) para implementar esse conhecimento numa situação prática. Foram identificados quatro valores fundamentais que devem estar na base da formação de professores em contexto inclusivo:
1. Valorização da diversidade – a diferença é considerada um recurso e um valor para a educação;
2. Apoiar todos os alunos – os professores têm elevadas expectativas sobre os resultados a atingir por todos os alunos;
3. Trabalho com outras pessoas – colaboração e trabalho em equipa são metodologias essenciais para todos os professores;
4. Desenvolvimento profissional e pessoal – o ensino é uma atividade de aprendizagem e os professores assumem a responsabilidade pela sua aprendizagem ao longo da vida.
Pois os novos professores devem compreender as complexidades do ensino e da aprendizagem e os muitos fatores que as afetam. Devem reconhecer que todos os alunos devem ser ativamente envolvidos em dar sentido à sua aprendizagem, ao invés de consumidores passivos de conteúdos curriculares rigidamente prescritos.
Em segundo lugar, a pretensão do mesmo, fazer eco aos formadores de professores e aos decisores políticos da área da formação inicial de professores. Ora nem mais! Estes ocupam uma posição influenciadora na política de formação de professores para a inclusão e, deste modo, poderão iniciar e implementar mudanças nas práticas. Pois os resultados apontam que a formação de professores para a inclusão é um ponto de alavancagem para as mudanças sistémicas necessárias na educação inclusiva em geral. Agora, resta-nos esperar…
2. Escolha uma das alternativas de atividades (individual ou em grupo):
a) Selecione um documento de referência, constante dos recursos do módulo 1 (publicações do MEC ou da Agência
Europeia) e elabore um esquema, sintetizando os principais aspetos. Poderá utilizar qualquer ferramenta de apresentação ou mapa de conceitos (Bubbl.us; Mindomo; MindMeister; Mind42; Xmind; veja no guião do curso em ferramentas e demos). Submeta o URL no fórum de submissão e discussão dos trabalhos. Registe nos e-portefólios individuais.
b) Elabore uma linha cronológica sobre os modelos e evolução das perspetivas sobre deficiência. Poderá utilizar qualquer ferramenta de timeline (Tiki-Toki, Dipity,Timeglider...veja no guião do curso em ferramentas e demos).
Disponibilize o URL no fórum de submissão e discussão dos trabalhos. Registe no e-portefólio individual.
c)Produza uma apresentação sobre aspetos das políticas de inclusão e medidas educativas (Prezi, Slideshare, Knovio, Lino… consulte guião do curso em ferramentas e demos). Disponibilize o URL no fórum de submissão e discussão dos trabalhos. Registe no e-portefólio individual.
Constitui grupo com a colega Cristina Martins, denominado por CRISLEO do qual deixo o link do nosso trabalho:
http://prezi.com/uwokaywcpnbm/pei/?utm_source=facebook&utm_medium=ending_bar_share